SEJA UM IDIOTA - A idiotice é vital para a felicidade

Olá galera!

Sei que estou a muitos e muitos dias sem postar nada em meu blog, sei quem com isso muito de vocês também deixaram de estar visitando meu blog. Passei por algumas correrias, mas agora pretendo voltar ativa, colocando pelo menos 1 post todos os dias... Minhas histórias continuam... Continuo fazendo história todos os dias...

Abraço!

O texto abaixo é ótimo, vale a pena ler até o final!

SEJA UM IDIOTA

A idiotice é vital para a felicidade.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?

hahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?

É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?

Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.

Dura, densa, e bem ruim.

Brincar é legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.

Pule corda!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.

Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.

Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!

Arnaldo Jabor

MINHA HISTÓRIA... Parte - 20

Galera torne-se um seguidor do meu blog, conto com vocês!!!

Olá pessoal!!!

Andei meio ocupado nos últimos dias e acabei não conseguindo atualizar meu blog, mas estou voltando, novas histórias estão por vir.
Final de semana chegando, e como sempre aqui em Curitiba um pouco mais de frio.
Continuando minhas histórias, hoje vou falar sobre o meu primeiro emprego.
Diante da situação difícil em minha casa com a separação dos meus pais, queria dinheiro mas não tinha, a única maneira de conseguir era trabalhando, minha mão passou um dia em uma lanchonete no centro da cidade chamado Kaskata, conversou com o Toninho, o dono da lanchonete, ele falou que naquele momento não tinha nenhuma vaga, mas que duas semanas depois teria uma vaga para o evento que aconteceria na cidade, o famoso rodeio, o Toninho montou uma barraca da lanchonete Kaskata no rodeio, me chamou para trabalhar de chapeiro, é responsável por fazer os lanches, acho que eu ia receber R$ 20,00 por noite, aceitei, foi experiência muito boa, alem de trabalhar, ganhar uns trocados, me diverti muito.
Aquele final de semana foi o ponta pé inicial, no final do rodeio o Toninho me chamou para trabalhar na lanchonete no centro da cidade, eu iria trabalhar sexta, sábado e domingo ganhando R$ 10,00 por noite. Trabalhei no Kaskata durante um ano, muitas coisas aconteceram naquele ano que se passou, conheci muitas pessoas, fiz muitos amigos, conheci uma menina filha do dono da frutaria onde comprávamos coisas para lanchonete, depois de algum tempo aquela menina veio a se tornar minha primeira namorada de verdade, mas o pai dela era muito, mas muito ciumento.
Como eu estava trabalhando a noite, continuava estudando de manhã, todos os dias praticamente eu e meus amigos pulávamos o muro da escola na hora do intervalo para ir na padaria, ficava no centro da cidade, íamos lá para comer pão com mortadela e Tubaína, só de lembrar já da saudade... Na volta para escola sempre passava na frutaria para dar um cheirinho, era muito legal.
Outra coisa que eu fazia era ir na quinta-feira do pagode do GRES, eu era católico na época, olha só o que eu fazia. Todas as quintas eu combinava com os meu amigos de irmos no clube, eu saia de casa mais cedo, ia na missa, e depois ia para o clube dançar “Carrinho de mão, dança da vassoura” e tantas outras daquela época, era muito bom...
Aquela primeira namora deixou de ser minha namorada por uma besteira que eu fiz, mas isso não vem ao caso aqui, rssssss... Ela começou a namorar com outra pessoa, mas eu gostava muito dela, insisti muito, até que depois de 10 meses voltamos a namorar, valeu a pena a briga rsssssss... Ela era evangélica, freqüentava a igreja com os pais, a Igreja Batista Central, ela vivia me convidando para ir visitar, mas eu nunca me vi dentro de uma igreja evangélica, apesar de não concordar com algumas coisa na igreja católica, ela insistiu tanto que acabei indo, e nunca mais sai, rsssss... Realmente quando você abre os ouvidos para Deus, algo diferente acontece. O legal foi a maneira como aconteceu a visita, naquele dia eu tinha decidido ir conhecer aquela igreja que ela tanto insistia para eu conhecer, convidei meu primo Oziel para ir junto, pois não estava afim de ir sozinho, quando chegamos na igreja, a igreja estava cheia, não tinha lugar para sentar na parte de trás, naquele momento minha mão já estava suando um pouquinho, um dos irmãos da igreja nos colocou nos bancos do coral, era o único lugar disponível, o problema era, fiquei sentado atrás do pai ciumento, nossa! Naquele momento minha mão não esta suando um pouquinho, estava gotejando rssssss... Mas valeu muito a experiência.
Como o passar dos dias acabei...

Continua...

MINHA HISTÓRIA... Parte - 19

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Mas vamos lembrar de coisas boas, quem é que nunca brincou de carrinho de rolimã, eu brinquei muito, me machuquei muito também, lembro que meu amigos na rua tinham, e ficávamos revezando no carrinho, era muito legal, meu pai não gostava que eu ficasse andando na rua, vendo que não tinha jeito de eu não ficar brincando na rua, foi e fez um carrinho lá no sitio, na casa da minha avó, era a diversão do final de semana, apostávamos corrida, corríamos e para cima e para baixo, lembro que um dia eu estava apostando corrida em ladeira com meu primo, eu esta na frente, quando de repente a roda dianteira Do carrinho dele subiu por cima da minha traseira, e entre as duas rodas estava meu dedo, machucou feio, chorei um monte, mas fazia parte da brincadeira.

Aprontei muito com meu amigos lá da rua, lembro que nós pegávamos Bombril, acendíamos e ficávamos rodando, a maior alegria era ficar vendo aquelas fagulhas de fogo voando no ar, pegávamos também saco plástico para ficar queimando, e ouvindo aquele som que só quem já fez isso sabe como é rssssss... pegávamos a linha da pipa, amarrávamos em um pedacinho de carvão, e jogávamos para o sapo, ele engolia, e nós ficávamos puxando ele depois, alem disso ainda tinha outra coisa que achávamos muito engraçado, amarrar um pedaço de Bombril em uma linha, depois amarrávamos a outra ponta no rabo de gato ou de cachorro, acendíamos o Bombril e era fagulha para todo lado rssss, hoje penso, coitado dos animais rsssss... Uma vez encontramos uma carteira velha, pegamos aquela carteira, amaramos uma linha e jogamos na rua, e ficamos escondidos, quando alguém passava na rua e via a carteira tentava pegar, nós puxávamos, era muito engraçado.
Fiz cada coisa que nem eu acredito, sabe, sempre ouvi falar que tudo era “FASE”, não acreditava muito, mas hoje vejo que realmente tem algumas coisas na vida que é fase mesmo, quando estamos vivendo ela achamos que aquilo nunca mais vai acabar, mas um dia passa. A partir das próximas linhas vou falar de uma outra fase da minha vida,
adolescência, meu primeiro emprego, estudar no periodo noturno, minha primeira namorada de verdade, o dia em que aceitei Jesus em minha vida e conhecia a verdade, meus verdadeiros amigos, meus novos amigos, a equipe dos Gillós, são inúmeras as histórias, acho que com essa outra fase da minha vida chegarei a história de numero 100.
Vamos curtindo juntos...

Continua...

MINHA HISTÓRIA... Parte - 18

Olá pessaol! Vamos a continuação.

Galera torne-se um seguidor do meu blog, conto com vocês!!!

Na cabeça do meu pai aquela tinha sido a primeira vez que eu tinha dirigido, mas eu e meu amigo Nil sabíamos que não tinha sido bem assim, uma vez, acho que era em uma sexta-feira, combinamos de sair com o tio do Nil, o Zé, ele tinha um Bug vermelho lindo, tinha acabado de reformar, estava impecável, era conversível, combinamos de nos reunir na casa do Zé a noite, aí o Zé falou: Nil pega a chave e vá lá na garagem esquentar o motor do Bug, ai foi eu e o Nil, chegando na garagem o Nil ligou o carro, e da lhe a ficar acelerando, aí o intrometido aqui falou que queria tirar o carro da garagem, o Nil falou, você consegue, eu falei opa, pode deixar que eu sei o que estou fazendo, sou quase um manobrista rsssss... entrei no Bug, quem disse que eu conseguia engatar a marcha ré, lá foi o Nil tentar tirar o carro da garagem, conseguiu engatar a marcha, foi tentar sair, deu uma arrancada muito forte que deixou o carro desligar, e ficou desalinhado na garagem, ai falei para ele que eu colocaria na mesma posição, quando fui tentar, acelerei muito, soltei a embreagem, o Bug foi a toda velocidade para frente, bateu no muro, ainda bem que o Bug tinha uma barra de proteção na parte da frente, por que se não tivesse teria arrebentado toda a fibra, o Zé veio ver o que tinha acontecido, nos falou um monte de coisas, e naquela noite tivemos que ficar em casa.
Mas se vocês acharam que a historia terminou aí, não terminou não, a casa que ficava atrás daquele muro da garagem, era a casa do Nil, no outro dia de manhã, o João, pai do Nil foi na janela da cozinha, olhou aquela parede com um formato arredondado, como se fosse uma barriga, o João foi falar com o Zé, e ele não falou que fui eu que fiz aquilo, mas falou que arrumaria naquele dia mesmo, ele me chamou e falou que eu teria que ajudar a arrumar o muro, pois se eu não o ajudasse ele contaria para meu pai, aí eu ia apanhar com certeza, não pensei duas vezes, falei para o Zé que eu ajudaria a refazer o muro, o Zé deu o cimento, lá estava eu no sábado de manhã retirando bloco por bloco, meu pai nunca ficou sabendo, vai ficar sabendo disso quando ler essa história rssss...
Sabe pessoal, muitas vezes já falei aqui que apanhava do meu pai, isso é verdade, apanhei do meu pai muitas vezes, as vezes até sem um motivo especifico, naquela época eu odiava aquilo, sentia ódio dele, mas hoje entendo tudo aquilo que acontecia, tenho certeza que se eu não tivesse levado muitos daqueles tapas, hoje eu não teria o caráter que tenho, aquela situação que vivi me ajudou a ser uma pessoa determinada hoje.
Meu pai não foi um carrasco em minha vida, tivemos muitos momentos legais, mas alguns momentos tristes também, meu pai gostava de tomar pinga, muitas vezes eu estava brincando na rua com meus amigos, ele chegava do trabalho e me chamava, dava-me dinheiro, e pedia para eu ir buscar um litro de Velho Barreiro, só Deus sabe como aquilo me deixava constrangido diante dos meus amigos, em saber que muitas vezes aquela bebida maldita fez meu pai me bater sem eu merecer. Hoje tenho um exemplo pessoal de que não vale a pena beber bebida alcoólica, eu vi, eu presenciei o que a bebida fez na vida do meu pai, na minha família. Hoje, depois que ele entregou a vida para Jesus ele é outro homem, mas precisou ir até o fundo do poço para poder ver que a bebida estava matando ele, quem vê meu pai hoje não imagina como ele era.
Mas vamos lembrar de coisas boas, quem é que nunca brincou de carrinho de rolimã...

Continua...